sábado, 18 de janeiro de 2020
SEMESTRE 2: TÉCNICAS DE EDIÇÃO
· A disciplina:
Uma disciplina teórico-prática centrada na edição periódica e não-periódica.
Tópicos a abordar:
·
Exercícios
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Princípios de revisão e edição.
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Como fazer um best-seller? Há técnicas? Sim,
há.
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Qual é o meu gosto? Para quem publico? Qual o
meu público-alvo? (Leitor ideal ≠ leitor real)
·
O comité de leitura. Como confiar no meu sentido crítico sem ser
arrogante?
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Como falar com os interlocutores? Com quem
falamos? Paratextos, pré-textos, in-textos
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O que é um texto bem feito?
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A tiragem – como defini-la?
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Os melhores exercícios são a dois, tal como a
edição de um texto.
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As profissões do livro.
·
O livro feito e o livro sonhado.
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Princípios de edição e auto-edição.
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O contrato. No papel ou com aperto de mão? As
quebras de confiança.
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Uma profissão com tradições, traduções e traições.
A fidelidade conjugada.
·
Mais exercícios.
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A calendarização.
·
A edição diversificada: periódica,
não-periódica, em papel, online, institucional, comercial etc.
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Descansar trabalhando: os ritmos quotidianos
·
Rotinas e rasgos
·
Ainda mais exercícios
·
Networking: fazer compadres. Uma rede com
fios de afectos e negócios.
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Aplicações e limites das análises SWOT.
·
O que copiar? Onde inovar?
sexta-feira, 10 de janeiro de 2020
TextuAlive
Fica o convite para o concerto de TextuAlive, dia 25 de janeiro, às 17h, no Osso Colectivo nas Caldas da Rainha.
Podem saber mais em www.facebook.com/textualive.
"TextuAlive nasceu da vontade de transpor para performance ao vivo a rubrica “Quem escreve um solo acrescenta-lhe um conto” do projeto (Diz)Sonâncias. Foi uma gravidez longa e desejada. Um parto longo mas sem dor. Sem pedido de epidural e sentido ao segundo com momentos de respiração profunda e uma força tão necessária ao nascimento de qualquer projeto. O trio, composto por Hernâni Faustino (que tão bem sente e dá vida ao contrabaixo), Miguel Mira (que traz com ele o violoncelo e deixa no ressoar das cordas tanto por contar) e Margarida Azevedo (que dedilha teclados que projetam palavras numa tela). O desafio foi lançado por ela. A vontade de tornar o (Diz)Sonâncias a verdadeira sinergia entre sons e palavras fez com que mergulhasse de cabeça num poço sem fundo de possibilidades e esforços conjuntos. O primeiro conto nasceu exatamente de um solo do Hernâni e foi nesse momento que percebeu que escrever num trio em plena improvisação era o próximo passo. Um trabalho de improvisação pura. Em que o público irá viajar entre sons e letras. Textualizar no improviso. Improvisar sons, palavras, rumos e histórias. Se há momento em que o coração vai estar nos dedos de nós os três, esse momento será o da exata partilha com o público. O resultado? Fica a promessa de originalidade, criatividade e acima de tudo uma viagem que não terá como início “Era uma vez…”.
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