sexta-feira, 20 de setembro de 2019

1. Lê em papel ou num sistema tipo Kindle?
Em papel.

2. Indique dez livrarias - e qual a sua favorita e porquê.
Brasil – Travessa, Argumento, Timbre, Prefácio, Blooks, Leonardo Da Vinci, Leitura e Da Villa.
Portugal – Gatafunho e Bertrand (preciso rapidamente conhecer muitas outras!!! Adoraria um tour por algumas delas. Aceito sugestões: as menores, as mais agitadas, as independentes, as mais antigas, sebos etc etc etc)

Como leitora, a Travessa é minha preferida. Sempre que preciso de uma sugestão, os livreiros mostram conhecimento sobre o assunto. São profissionais capacitados. Isso me atrai bastante. Porém, para editoras independentes, o catálogo exposto ainda é muito restrito. Uma curiosidade sobre a Travessa. Todas elas possuem um mezanino destinado ao café. Soube que a de Lisboa não possui esse espaço. Um amigo sugeriu que eu a visitasse quando o café fosse instalado rsrs. De fato, livro com café faz diferença para muitos. Não sei se esperarei por essa minha outra paixão para conhecer esse espaço.

Como editora, a Livraria da Villa é minha preferida. Há livreiros igualmente qualificados como na Travessa. Porém, há uma logística administrativa superior a qualquer livraria do Brasil. Isso para toda editora faz diferença. 

A Travessa fica no Rio de Janeiro e a Villa em São Paulo. Só agora em 2019 que a Travessa expandiu mercado para São Paulo, abrindo duas lojas: uma em Pinheiros (um bairro mega badalado), outra em Ribeirão Preto (uma cidade tão badalada quanto o bairro de Pinheiros). Espero que a Villa possa ocupar algum espaço no Rio de Janeiro também (se fosse na periferia seria melhor ainda. Pouco provável!)

3. Visite duas livrarias e veja com olhos profissionais: como está arrumada a loja?
Fui à Ler Devagar da LX Factory. Maravilhosa! O espaço para bate-papo ou lançamento chamou minha atenção. Procurei pelos títulos brasileiros e encontrei apenas poucos autores, especialmente os que fazem parte do nosso cânone. Pelo local onde ela se encontra, achei o movimento em pleno domingo muito baixo. Poucas pessoas circulando e comprando livros.

Conheci a Gatafunho, em Oeiras. Eles também são editores de obras infantis. Nos finais de semana há contação de histórias para a criançada. Possuem um espaço agradável, lúdico e pequeno. Não há muitos títulos, mas percebe-se a valorização da leitura como base. Acredito que o público seja pontual. É de fato uma livraria de nicho.

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