A expressão é em inglês e, como acontece com frequência, não conheço a portuguesa. Digamos que é a Proposta. Será a apresentação de uma ideia, um projecto, uma ideia, livro etc. a vender.
Grande parte do trabalho numa editora (ou revista ou jornal e afins) é escutar e/ou apresentar propostas.
Seja a editora pequena ou grande, as funções da máquina são as mesmas, só que com mais ou menos gente.
Um editor pede a um consultor para «dar uma vista de olhos» num manuscrito. Um tradutor apresenta a um editor um livro que gostaria muito de traduzir porque «vale a pena». Um autor envia um manuscrito para um agente ou um editor. Um agente envia um manuscrito para um editor cá ou noutro país. Etc.
Numa loja é quando o vendedor vê o cliente interessado e pergunta se quer ajuda ou recomenda um produto ou (mentindo) diz que aquele casaco nos fica lindamente. A vossa experiência de clientes notará que muitas vezes o vendedor quer ser eficaz mas consegue o resultado oposto, certo?
E num restaurante é muito difícil o empregado atingir a perfeição - embora haja muitas formas de ser perfeito.
Podemos usar a nossa experiência de clientes insatisfeitos para - canalizando-a - aprender como fazer, o que dizer, o que dentro da panóplia de técnicas se adequa ao nosso estilo, à pessoa que somos.
O objectivo, sempre, é tornarmo-nos naturais, ver aquilo que podemos vir a fazer com mais «naturalidade». E um dia conseguirmos a fórmula mágica: Menos esforço => maior eficácia.
Aqui uma paródia divertida e bem pensada ao que terá sido o sales pitch de Tiger King, um documentário louco da Netflix.
Lembro: hoje em dia temos menos tempo e paciência para os outros. Por isso, o pitch tem de rápido e incisivo.
Há uma regra na comédia que aqui valerá a pena lembrar: «Não anuncies a piada, di-la.»
Exercício 14# (facultativo): prepare uma proposta. Pode ser escrita, vídeo ou áudio.
terça-feira, 7 de abril de 2020
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