sábado, 4 de abril de 2020

Como aprender? Com o que aprender?

Gostei muito da observação da Renata em relação à história das aspas  na «ajuda humanitária». Pormenores fazem a diferença. Insisto muito na capa, contracapa e primeiras páginas porque são as portas de entrada para o livro - aí se decide se o leitor compra ou não o livro.

Bom, na verdade, há leitores (eu sou um deles) que abrem mesmo o livro ao calhas, vão ao índice etc.
Um índice hoje em dia também conquista muita gente, sobretudo em livros de não-ficção e de divulgação sobre assuntos de interesse geral. Títulos de capítulos sexy e atraentes são fundamentais: se o peixe não é agarrado pela capa, talvez lá vá pelo índice.

Se repararem, ao colocarem no google ou no youtube apenas editing, o que mais surge são ligações para a edição fílmica. Ora acontece que eu acredito na transdisciplinaridade dos saberes: por exemplo, a noção teatral dos três actos é, na minha opinião, muito útil para um artigo, uma dissertação de mestrado, uma aula etc.

Assim, aqui fica uma análise dos momentos-chave de génio dos dois actores que melhor interpretaram a personagem do Joker. Acho que podemos aprender com isto.

E como exemplo o índice com os capítulos de Blink (Malcolm Gladwell 2005):






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