sexta-feira, 15 de maio de 2020

Exercício #19 - apenas revisão (deve levar-vos três a cinco minutos - podem até cronometrar)

Este exercício é simples: no DN de hoje saiu esta notícia, indevidamente tratada. Não proponho reescrita, mas revisão. Ou melhor, pensando bem, proponho: para os portugueses, revisão adequada a Portugal, para os brasileiros revisão adequada ao Brasil. Penso já ter dito: todos temos competência para ler textos com a norma alheia, mas duvido que tenhamos para aplicar
Insólito. O treinador do Augsburgo vai falhar o regresso da liga alemã de futebol, previsto para este fim de semana, depois de ter quebrado as regras de quarentena, estabelecidas devido à pandemia da covid-19. Heiko Herrlicha saiu do hotel para comprar pasta de dentes. "Cometi um erro ao deixar o hotel", reconheceu Herrlich, que saiu para comprar pasta de dentes e um creme para a pele, violando o estabelecido no protocolo com as autoridades sanitárias para um regresso seguro da competição.
O treinador admitiu que pertence a um "grupo de risco", por ter tido uma doença grave em 2000, e disse que, apesar de ter seguido todas as regras de higiene na sua saída, não estará no treino desta quinta-feira, nem no jogo de sábado.
Não começa bem a aventura do técnico de 48 anos no comando do Augsburgo. Contratado em março, dias antes da suspensão da Bundesliga devido à pandemia, e faria no sábado a estreia à frente do Augsburgo, que recebe o Wolfsburgo, em jogo da 26.ª jornada da liga alemã.

A Bundesliga se prepara para ser o primeiro grande campeonato a retomar a atividade, mas há clube que ainda têm dúvidas sobre o regresso aos relvados. Há mesmo emblemas, como o Borussia Dortmund, onde joga o português Raphael Guerreiro, disse decidiu libertar de jogador os futebolistas que não o queiram fazer. "Se alguém tem dúvidas ou medo olharemos para a situação de forma racional e damos a liberdade de não jogar", referiu o diretor desportivo do Borussia Dortmund, segundo classificado da liga alemã, a quatro pontos do líder Bayern Munique.
O campeonagto alemão recomeçará no sábado com jogos à porta fechada, 66 dias após a paragem e com um plano rigoroso de prevenção de contágios da covid-19, com o objetivo de terminar a competição no último fim de semana de junho.

A Alemanha registou até esta quinta-feira quase 180 mil casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus e cerca de 8000 mortes.

1 comentário:

  1. Insólito. O treinador do Augsburgo vai ficar de fora do regresso do time na liga alemã de futebol, previsto para este fim de semana, depois de quebrar as regras de quarentena estabelecidas na pandemia de covid-19. Heiko Herrlich saiu do hotel para comprar pasta de dentes. "Cometi um erro ao deixar o hotel", reconheceu Herrlich, que violou o protocolo adotado pelas autoridades sanitárias para o regresso seguro da competição.

    O treinador admitiu que pertence a grupo de risco, por ter tido uma doença grave em 2000. Apesar de ter seguido todas as regras de higiene na sua saída do hotel, não estará no treino desta quinta-feira, nem no jogo de sábado.

    Não começa bem a aventura do técnico de 48 anos no comando do Augsburgo. Contratado em março, dias antes da suspensão da Bundesliga devido à pandemia, ele faria no sábado sua estreia à frente do time, que recebe o Wolfsburgo em jogo da 26.ª rodada.

    A Bundesliga se prepara para ser o primeiro grande campeonato a retomar a atividade, mas há clubes que ainda têm dúvidas sobre a volta aos gramados. O Borussia Dortmund, onde joga o português Raphael Guerreiro, decidiu liberar os jogadores que não queiram entrar em campo. "Se alguém tem dúvidas ou medo olharemos para a situação de forma racional e damos a liberdade de não jogar", disse o dirigente do segundo colocado na liga, a quatro pontos do líder Bayern Munique.

    O campeonato alemão recomeçará no sábado com jogos a portas fechadas, após 66 dias de paralisação e com um plano rigoroso de prevenção de contágios. O término da competição está previsto para o último fim de semana de junho.

    A Alemanha registrou, até esta quinta-feira, quase 180 mil casos de pessoas infectadas com o novo coronavírus, e cerca de 8 mil mortes.

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