Este exercício é só vantagens: é um texto breve, de preferência numa linguagem simples, com um número reduzido de páginas.
Há muitos anos li uma psicóloga francesa - salvo erro, Catherine Eliacheff, mas pode ter sido outra, a França tem muitos psicólogos - dizer de forma lapidar: a primeira história que um bebé vê/lê/escuta é o dos pais a esconderem a cara com as mãos e a reaparecerem dizendo: «Cucu!»
Um livro para bebés pode ter apenas um pinhado de páginas. Começa por ser um T invertido. É esse T que cria um antes e um depois - o movimento da história.
Um poema é quase sempre como um quadro - está parado numa página e lemos de uma só vez. Uma história é mais como o cinema, temos de andar e podemos até ser obrigados a fazer pausas, como numa viagem.
E sobre o editing, repito: Nada como fazer para aprender. Repito: comentar o trabalho alheio não é uma ciência, é mais uma arte - só que informada por leituras, prática e intuição apurada.
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