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Aula 2 - visita de estudo: um lançamento
Obrigado por terem vindo ao lançamento com entusiasmo. Terão reparado que havia uma sala em baixo, depois fiquei lá a conversar com um par ...
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... Um esforço constante para que a comunicação seja eficiente.
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Avalio os vossos trabalhos com o critério de um professor, um empregador seria mais cruel. A Bárbara fez um comentário simpático à Ana Lop...
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Meus caros, estamos ainda numa situação difícil e por isso o grau de exigência mútua não pode ser o mesmo. Estou a gostar muito de ler a m...
Estou tomando essa gente do texto como «clientes» dos quais não tenho identificação ideológica. Por isso, proporia alterações visando melhorar a coerência interna entre as ideias. A minha segunda parte ficaria assim (recuperando o último parágrafo da primeira parte):
ResponderEliminarCongratulamo-nos pela rápida e eficaz implementação do plano de emergência nacional, que está a atingir os resultados esperados, de abrandamento da curva de propagação da epidemia e manutenção da capacidade instalada do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
No entanto, Portugal ainda não ganhou esta primeira batalha. Partindo do pressuposto que dificilmente algum país estaria preparado para os efeitos de uma pandemia, não podemos deixar de dirigir-vos estas palavras.
Saudamos a atitude do Governo português na implementação das medidas de contenção, bem como na luta para dotar o Serviço Nacional de Saúde de mais ventiladores e outros equipamentos essenciais para a preservação de vidas.
É fundamental ter uma radiografia clara e transparente dos necessários investimentos adicionais no SNS, de forma a estar preparado para todos os cenários. Conforme o alerta da Ordem dos Médicos, milhares de utentes evitam o SNS, por receio de contágio. Este facto leva a que patologias mais frequentes e igualmente fatais sejam diagnosticadas tardiamente, com consequente aumento da morbilidade e mortalidade.
Apesar de todas as limitações, o SNS tem estado à altura dos acontecimentos. É por isso devido um profundo agradecimento a todos os profissionais de saúde que combatem este vírus.
Recusamos o debate dualista entre economia e saúde pública que em nada contribui para a tranquilidade da população. Preocupa-nos a sobrevivência de um modelo de sociedade que tanto nos custou a conquistar e que depende em grande parte da igualdade de oportunidades e do bem comum das nossas comunidades.
É desejável que, havendo garantias de saúde pública, o estado de emergência venha a ser levantado gradualmente com a mitigação da epidemia. Esta medida permite que a atividade volte à normalidade possível, situação fundamental dado o contexto económico.
Este processo irá restabelecer a confiança e o regresso à atividade normal do SNS para outras patologias não COVID-19. Acreditamos que rapidamente a economia começará a dar sinais de robustecimento e vitalidade.
A abordagem de redução do confinamento exigirá, contudo, a implementação de medidas adicionais que deverão ser apresentadas a todos os portugueses desde já, visando prevenir novos surtos e períodos de confinamento intermitentes.